O Programa de Proteção à Testemunha do Estado do Rio, que cuida hoje de 72 pessoas, está há quatro meses sem receber os recursos dos governos federal e estadual por causa de um atraso na renovação do contrato da Organização Não Governamental que cuida do projeto. A afirmação foi feita pela presidente do Conselho Deliberativo do programa e representante do Ministério Público, promotora Renata Bressan, durante audiência da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), nesta terça-feira (03/05). De acordo com ela, a demora na renovação se dá anualmente porque “existe uma série de exigências que são colocadas pelo Governo do estado que não têm pertinência com a atividade”.
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