Os benefícios e incentivos fiscais oferecidos a empresas que se instalam no Rio de Janeiro não têm sido suficientes para alavancar a economia do estado. Esta foi a conclusão chegada pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio) após estudo em que comparou o estado com São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Bahia e Paraná. Segundo os técnicos da instituição, o Rio ainda apresenta uma alta carga de ICMS. As informações foram apresentadas aos membros da Comissão de Tributação da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), nesta terça-feira (15/03). “A redução efetiva da carga tributária não é proporcional ao número de incentivos fiscais. Com essa comparação pude verificar que, infelizmente, o Estado do Rio pratica, em muitos setores, uma alta carga tributária. Alguns incentivos se transformam em capital de giro e não chegam ao consumidor”, diagnosticou o presidente da comissão, deputado Luiz Paulo (PSDB), assegurando que o colegiado apresentará sugestões ao governo para contornar o problema.
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