A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio encaminhou ao Ministério Público, na última segunda-feira (11/01), luvas, projéteis e cápsulas recolhidos no Conjunto Amarelinho, em Irajá, na zona Norte do Rio – local onde o aposentado Ebis Peixoto da Silva, de 69 anos, foi assassinado, no último dia 5. Os objetos foram entregues ao presidente da comissão, deputado Marcelo Freixo (PSol), durante reunião com moradores da comunidade e testemunhas do crime. Ele também recebeu fotografias do local do assassinato: a Travessa Enora. O MP anunciou que pedirá, além da perícia das peças recebidas, a reconstituição do crime. “É muito importante que se comprove em que circunstâncias a morte desse senhor ocorreu. Ele é mais uma vítima da violência que se impõe de maneira diferenciada a determinadas áreas do Rio, onde justamente nas áreas mais pobres a população se torna mais vulnerável a esse tipo de morte”, disse Freixo, garantindo que a comissão acompanhará as investigações.
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