quinta-feira, 13 de agosto de 2009

INSTITUIÇÕES DE SAÚDE PODERÃO USAR DOIS TIPOS DE SERINGA

A lei que obrigou o uso de seringas com agulhas retráteis no estado sofrerá uma alteração que tornará possível, também, a adoção de seringas de segurança – com um protetor que trava a agulha. A regra, à qual estarão sujeitos clínicas e hospitais públicos e privados, consta do projeto de lei 1.904/08, do deputado Dionísio Lins (PP), que a Assembleia Legislativa do Rio aprovou, em discussão única, nesta quarta-feira (12/08). Segundo o autor, a medida busca dar uma opção tão segura quanto, e mais barata, às instituições de saúde. “O protetor de segurança deste tipo de seringa pode ser ativado com um único movimento do dedo, sem chances de causar qualquer acidente. Além disso, é encontrado com mais facilidade, e, por isso mesmo, tem um custo menor”, explicou Lins.

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