quarta-feira, 26 de agosto de 2009

COMBATE À MORTALIDADE MATERNA PODE VIRAR CAMPANHA EM TODO O ESTADO

Baixa qualidade do trabalho pré-natal, alto índice de cesarianas, falta de leitos, baixa qualificação dos profissionais e a inexistência de cuidados pós-parto, foram alguns dos problemas citados como responsáveis pelo alto índice de mortalidade durante a gestação. O assunto foi tema de debate durante a audiência pública realizada, na manhã desta quarta-feira (26/08), pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), presidida pela deputada Inês Pandeló (PT). "Hoje, o número de mulheres grávidas no País é bem menor do que aquele que tínhamos há 10 ou 20 anos. No entanto, os números da mortalidade materna se mantêm igual. É uma situação muito grave. Estamos unindo alguns órgãos da sociedade civil e vamos procurar o secretário de Estado de Saúde para sabermos o que vem sendo feito para reduzirmos estas mortes", afirmou a deputada, que pretende lançar uma campanha para conscientizar a população sobre o problema. "Este debate e os dados citados aqui servirão de subsídio para o desenvolvimento de uma campanha de informação e de sensibilização da população e dos órgãos públicos", concluiu Pandeló.


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