Chefe da ex-funcionária Mônica Voigt do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), morta durante uma inspeção em São Gonçalo, Gil Vicente Tavares declarou que nunca fez qualquer tipo de perseguição à servidora e que ela jamais disse a ele que estava sendo ameaçada por alguma irregularidade descoberta. A declaração foi feita durante a reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Rio criada para investigar fatos relativos a denúncias de corrupção contra conselheiros do TCE, nesta quinta-feira (20/08). A presidente da CPI, deputada Cidinha Campos (PDT), disse que qualquer que tenha sido a causa da morte da funcionária, provoca estranheza o fato de o tribunal não se preocupar em cobrar a conclusão do inquérito. “Parece que qualquer investigação que envolve o TCE não dá em nada. Delegados foram afastados, promotores pediram mudança de delegado na investigação e nada é resolvido”, criticou a parlamentar.
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