A implantação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) em Itaboraí, na Região Metropolitana, poderá contribuir para que a linha de barcas prevista no contrato de concessão ligando o Rio a São Gonçalo saia finalmente do papel. A solução foi apresentada, nesta quinta-feira (30/04), pela secretária de Estado do Ambiente, Marilene Ramos, durante a quarta audiência pública itinerante da Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) da Assembleia Legislativa do Rio criada para investigar a situação dos transportes marítimos no estado, na Câmara de Vereadores gonçalense. O presidente da comissão, deputado Gilberto Palmares (PT), aprovou a ideia e destacou a necessidade da instauração desta linha. “A empresa Barcas SA teve dez anos para construir uma estação e colocar embarcações para operar. É um descaso com os 41% dos consumidores que têm que ir até o terminal de Niterói para utilizar o transporte”, enfatizou o parlamentar.
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